Einstein chamou-lhe “a mais nobre das invenções”. E um outro entusiasta não hesitou mesmo em afirmar que “o progresso técnico deveria ter sido suspenso quando foi inventada a bicicleta”. Há aqui, obviamente, algum exagero. Mas a “cultura do automóvel”, a par dos inegáveis benefícios que trouxe à humanidade, tem hoje um custo social de tal forma elevado que há cada vez mais pessoas a perguntarem-se se não teremos levado demasiado longe a sua utilização.
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